Como testar um transformador chopper ?


Tetes Dick SmithToda fonte chaveada ou circuito inverter, que nada mais é um conversor DC-DC, utiliza um transformador “especial” chamado chopper.

O reparo destes circuitos ainda dá um pouco de dor de cabeça para os técnicos. Uma dúvida que muitas vezes surge é: como testar um transformador chopper?

Você já deve ter comprovado que a utilização de um multímetro na escala ôhmica só ajuda se tiver algum enrolamento aberto, o que costuma ser raro.

Quando estamos de frente a um problema que não conseguimos resolver a primeira coisa que devemos fazer é tentar entender “por quê”.

Não adianta ficar tentando adivinhar. Tudo neste mundo tem uma explicação científica (embora, às vezes, esteja longe de nossa compreensão).

Mas para responder aos “por quês” da vida precisamos antes de tudo recorrer à boa e velha teoria e de descobrir como a “coisa” funciona.

Neste artigo irei apresentar um aparelhinho que pode nos ajudar na difícil tarefa de testar um chopper.

 Antes, porém de apresentar a construção deste instrumento “salva-vidas” dos técnicos, e também das considerações teóricas, cabe uma ressalva.

Tenho sempre repetido que o teste de um componente eletrônico só nos dá uma resposta 100% confiável quando indica que o dito cujo está defeituoso.

Em outras palavras, teste de componentes eletrônicos é como detector de mentira, às vezes, falha se o mentiroso for “bom” na arte da mentira.

Mesmo que o resultado do nosso aparelhinho indique que o chopper suspeito não “deu ruim”, ainda assim vale o dito popular: confiar desconfiando. Pode ser um daqueles casos em que o mentiroso, no caso o chopper, conseguiu enganar o detector de mentiras.

Então, dirá você, para que serve o tal teste? Serve para a maioria dos casos, já que “bons mentirosos” são poucos (exceto os políticos!).

Um pouco de teoria: – como funciona um transformador?

Esta pergunta nos remete a outra: qual deles?

Isto porque o funcionamento de um transformador chopper é completamente diferente do funcionamento de um transformador “convencional”.

Todo mundo sabe (ou deveria saber) que o papel de um transformador convencional é transferir energia magnética do primário para o secundário fazendo aparecer em seus terminais uma tensão induzida. Quanto maior a capacidade de transferência de energia magnética produzida no enrolamento primário para o secundário mais eficiente será o transformador, ou seja, nenhuma energia magnética deve ficar armazenada no enrolamento primário.

Para que haja a geração do campo magnético no enrolamento primário é preciso que circule nele, o tempo todo, uma corrente variável e que inverta a polaridade ciclicamente tal como a corrente produzida por uma tensão alternada senoidal.

E o chopper, não faz a mesma coisa?

A resposta é: NÃO.

O enrolamento primário de um chopper deve armazenar a maior quantidade de energia magnética possível, mas só deverá liberá-la quando for interrompida a corrente que a gerou.

Esta é grande diferença entre o funcionamento de um e do outro.

Quando a corrente do primário do chopper for interrompida a energia magnética armazenada nele começará se dissipar e aí sim,  induzirá uma tensão no secundário.

Observe que a tensão no secundário só aparece quando deixamos de ter corrente circulando no primário e, portanto não temos corrente/tensão nos dois enrolamentos simultaneamente.

Tudo que foi explicado aqui sobre o chopper se aplica ao fly-back cujo nome técnico é Line Out Put Transformer (LOPT = transformador de saída de linha), pois afinal o fly back faz o mesmo papel que o chopper que é “transformar” tensão contínua pulsante em tensão alternada senoidal.

Você já tinha pensado nisto?

Como você testa (ou testava) um fly back?

Talvez a maioria responda: não testava, trocava para ver se funcionava e estamos conversados.

Como se testa um transformador convencional?

Em primeiro lugar com o nariz! Se sentirmos aquele conhecido cheiro de “elétron frito ou ampère flambado” é certo que o pobre transformador “entregou a alma ao criador” e a única que coisa que nos resta fazer, além de rezar por sua alma, é analisar se houve uma causa externa ou foi “morte natural”.

Se o seu olfato não ajudou, aí você terá que apelar para medições dos enrolamentos com as escalas ôhmicas do multímetro.

Se houver enrolamento aberto fica fácil descobrir, mas se houver um curto entre espiras pode ficar um pouco mais difícil, entretanto ainda assim não é nada desesperador, pois podemos alimentar o transformador, preferencialmente através de uma lâmpada série, e verificar como está (ou estão) a tensão (ou tensões) no secundário (ou secundários).

Uma avaliação mais minuciosa talvez exija que se coloque uma carga no secundário que pode ser um resistor cujo valor precisa ser determinado com o auxílio da Lei de Ohm.

Enfim, por mais complicada que seja a falha num transformador convencional, sempre será possível determinar se ele está bom ou ruim usando recursos básicos de eletricidade que todo técnico deve saber.

E agora, finalmente, como se testa um chopper?

Para início de conversa o “método do nariz” deverá falhar em quase 100% dos casos (a menos que o aparelho tem pegado fogo!).

Medir resistências de enrolamentos com o ohmímetro, certamente, não nos levará a nenhuma conclusão, mesmo que a comparemos com outro espécimen semelhante e bom considerando os baixo valores de resistência dos enrolamentos.

Alimentar o primário com tensão alternada como num transformador convencional, nem pensar.

Pronto, acabaram seus recursos e você não chegou a nenhuma conclusão. E agora?

Neste momento é que vai entrar o aparelhinho que irei apresentar daqui a pouco.

Eu o conheci lá pelos anos 90 como um testador de fly backs. Foi desenvolvido por Bob Parker e era vendido em kit (K-7205) pela empresa australiana Dick Smith Electronics. A mesma empresa onde comprei meu medidor de ESR.

Tenho os dois aparelhinhos até hoje e sempre me prestam bons serviços quando preciso voltar à bancada (para não perder o hábito).

A produção do testador de Bob Parker, denominado In-circuit LOPT/FBT tester, (CLIQUE NO LINK AZUL PARA BAIXAR O PDF) foi encerrada em 2007 e parece ter caído em domínio público uma vez que seu circuito pode ser encontrado em vários sites na Internet (em inglês) o que me levou a publicá-lo aqui no site, em português, é claro.

Para quem não paciência de montar o circuito a boa noticia é que uma versão moderna do testador está sendo vendida pela Anatekcorp  por 46 dólares o que corresponde aproximadamente a 100 reais.

Embora ele tenha sido projetado originalmente com a intenção de testar fly backs podemos utilizá-lo também para testar chopper já que o princípio de funcionamento de ambos é igual.

Como funciona?

Demarcamos no esquema as três partes que compõem o circuito.

Circuito FBT Tester

A primeira parte, no bloco vermelho consiste num gerador de pulsos de baixa frequência construído com um dos amplificadores operacionais do LM393 e um transistor BC328.

A seguir no bloco azul temos um comparador de amplitude de oscilações e finalmente no bloco verde temos um bargraph construído com o CD 4015 que é um registrador de deslocamento.

Em linhas gerais o princípio de funcionamento do teste, que é chamado de ring testing, consiste em que pulsos curta duração aplicados ao enrolamento primário produzirão cerca de 12 ou mais  oscilações amortecidas antes de atingir valores muito baixos como se vê na figura abaixo.

As pontas de prova do instrumento serão aplicadas ao primário do chopper (ou no coletor do saída horizontal, se você quiser testar um fly back)  no próprio circuito (desligado, é claro).

Os leds do bargraph acenderão para cerca de 15% de cada valor do pulso inicial.

Devemos ter, no mínimo, os quatro primeiros leds acendendo para consideramos o circuito do chopper em bom estado.

Preparando-se para a montagem

Se você optar por fazer a montagem segue abaixo a lista do material para você ir providenciando.

Na próxima semana pretendo fornecer um modelo de circuito impresso para simplificar a montagem embora ela possa ser feita também utilizando-se placa padronizada.

Lista de Material

Lista de materialO material utilizado é de fácil aquisição e custo não deve ultrapassar 20 reais.

A alimentação do aparelhinho é feita com 6V que pode ser obtido como 4 pilhas ou um adaptador AC/DC.

Na lista de materiais (que foi copiada do projeto de Bob Parker) constam leds retangulares, mas você pode utilizar leds redondos de 3 ou 5mm o que facilitará na hora de fazer a furação da caixa para acondicionar o circuito.

Conclusão

Sempre fui adepto de instrumentos que pudessem agilizar o meu trabalho e evitasse a compra de peças desnecessariamente e que, às vezes, são difíceis de ser encontradas.

Por isso, resolvi publicar este artigo que certamente irá ajuda-lo no seu dia a dia na oficina.

Na semana que vem apresentarei a montagem.

Até sempre

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Paulo Brites

Técnico em eletrônica formado em 1968 pela Escola Técnica de Ciências Eletrônicas, professor de matemática formado pela UFF/CEDERJ com especialização em física. Atualmente aposentado atuando como técnico free lance em restauração de aparelhos antigos, escrevendo e-books e artigos técnicos e dando aula particular de matemática e física.

Website: http://paulobrites.com.br

50 Comentários

  1. Oscar Henriques Martins

    Gostaria de receber esquema do testador de trafo chopper com seus respectivos componentes. Obreigado.

    • Prezado Oscar

      Está no artigo é só clical no link azul para baixar o PDF

  2. ola paulo tudo bem eu ja fiz projeto seu e gostaria se puder me enviaro layout desse testador de chopper eu achei incrivel esse aparelho

    • Paulo Brites

      Caro David, como eu explico no texto este projeto não é meu. Você pode baixa o pdf lá no artigo com as instruções do fabricante.
      É o que eu tenho.

  3. José Carlos

    Quem quiser montar tenho layout da pci

    • Paulo Brites

      Ótimo Obrigado pela colaboração

    • Anderson FM

      Gostaria de ter, se puder me mandar agradeço. Um forte abraço.

    • leandro guedes

      olá José Carlos boa tarde, caso possa gostaria que me enviasse por favor o layout da pci para leandrolg@msn.com e tambem caso você saiba poderia me dizer se também consigo testar indutores com este testador? Antecipadamente agradecido pela atenção. Leandro Guedes

      • Paulo Brites

        Olá Leandro,
        No artigo tem um link para a o arquivo em PDF É só clicar nele
        (In-circuit LOPT/FBT tester)
        Para indutores nçao costuma funcioar porque é um enrolamento único.

      • Paulo Brites

        Não sabe o que é o que?
        Quer o que?

      • Paulo Brites

        No próprio artigp tem um link em PDF para o layout. É tudo o que eu tenho.

    • Edgar

      Eu gostaria. Pode me.enviar por gentileza. Obrigado

      • Paulo Brites

        Caro Edgar
        Todo o material deste projeto está num PDF dentro do post.
        É só clicar no link In-circuit LOPT/FBT tester que vai abrir o PDF.

  4. José Telles de Santana Santana

    Bom dia Paulo gostaria de está montando um para mim por favor mim envia o desenho do circuito desde já agradeço

    • Paulo Brites

      José, o material está no artigo É só clicar no link que está no artigo que abre o material em PDF.

  5. Mario

    Excelente artigo professor,dica de ouro,afinal essas fontes chaveadas aterrorizam na hora da manutenção e entender o funcionamento e a medição do chopper é primordial.

  6. Adeilton

    Ótimo artigo professor, sempre nos dando uma luz na hora do aperto, aprendi muito com seus livros e artigos publicados quando eu era iniciante em eletrônica e ainda sendo sempre um eterno aprediz.

    • Paulo Brites

      Olá Adeilton, eu também sou um eterno aprendiz. Como Cora Coralina “feliz aquele que aprende o que ensina”.
      Abraços

  7. otima materia. com certeza esclareceu muitas duvidas.gostaria de saber se este aparelho testa o transformador de alta que alimenta as lampadas CCFLs dos monitores lcd. o meu testador testa flyback e chopper mas nao testa o transf de alta do inverter.se o sr puder me responder vou ficar muito agradecido. DEUS proteja voce e sua familia.

    • Paulo Brites

      Olá Roberto
      Eu vou ver se tenho algum transformador destes para experimentar e depois publico. Não certeza.
      Abraços

  8. Marcelo Mielbratz

    Parece um aparelho muito útil na bancada. Só não entendi como usar. Ele testa os trafos no circuito? Sem retirá-los? Para teste de flyback é usado o coletor do saída horizontal, então para teste do chopper seria conectado no dreno do transistor?

    • Paulo Brites

      Olá Marcelo
      O em principio não precisamos retirar o chopper do circuito a menos que o chaveador esteja em curto. O método de teste é similar ao do fly back afinal uma fonte chaveada trabalha no mesmo princípio de uma saída horizontal. Vou ver se arranjo um tempinho para escrever um artigo complementar mostrando alguns testes.

  9. JOSE ALFREDO CARNEIRO DOS SANTOS

    Paulo, é o seguinte:

    Eu estou fazendo referência aos conversores DC-DC Step Up. Imagine a seguinte situação: Estou com uma placa de uma fonte de alimentação e descubro que um dos transformadores não está funcionando, tenho que substituí-lo. Tenho na prateleira um monte de placas de sucata e posso retirar o chopper de uma dessas sucatas. Mas, será que serve? Quais as características do trafo que tirei e como descobrir as características do trafo que vou substituir?

    Abraços.

  10. JOSE ALFREDO CARNEIRO DOS SANTOS

    Olá Paulo, encontrei seu blog pesquisando no google, e o artigo é muito interessante e útil. Mas, outro assunto pouco discutido é o conhecimento das características do chopper. É comum observar duas ou mais bobinas no primário e também no secundário. Minha dúvida é: Se o teste do trafo for positivo (mais de 4 leds ascendendo), é possível conhecer a razão de entrada e saída para cada bobina?

    • Paulo Brites

      Olá José
      Obrigado pela participação
      Pergunta de prova kkkk Deixa ver se eu entendi você quer saber a relação de tensão entre elas como num trafo convencional Eu não entendi bem sua dúvida. Explique com mais detalhe,porfavor.
      Abraços

      • JOSE ALFREDO CARNEIRO DOS SANTOS

        Exatamente, Paulo. Como são utilizados em conversores DC-DC (meu interesse específico é para Step-Down), gostaria de saber como conhecer a razão de decréscimo de tensão. Veja bem: Descobri que o chopper de uma placa está com defeito. Tenho diversas outras placas de sucata e gostaria de tentar aproveitar o transformador delas. Mas, será compatível? E ainda, esses transformadores eu não encontro em lugar nenhum para comprar! Talvez esteja procurando errado. Mas, caso encontre uma loja, com quais características teria que comprar o chopper?
        Abraços.

        • Paulo Brites

          Seu questionamento é bem interessante e pode render uma boa matéria Vou colocar aqui na minha listinha e pesquisar para escrever sobre o assunto. Aguarde um pouquinho

      • JOSE ALFREDO CARNEIRO DOS SANTOS

        Exatamente, Paulo. Mais especificamente, no meu caso, que me interesso por conversores DC-DC Step-Down, suponha que eu tenha diagnosticado um trafo chopper com defeito em uma fonte de alimentação. Tenho varias placas de sucata e poderia tentar aproveitar um transformador delas, mas com quais especificações? E se eu for comprar um novo, quais seriam as especificações para a aquisição?
        Abraços.

      • JOSE ALFREDO CARNEIRO DOS SANTOS

        Paulo, é o seguinte:

        Eu estou fazendo referência aos conversores DC-DC Step Up. Imagine a seguinte situação: Estou com uma placa de uma fonte de alimentação e descubro que um dos transformadores não está funcionando, tenho que substituí-lo. Tenho na prateleira um monte de placas de sucata e posso retirar o chopper de uma dessas sucatas. Mas, será que serve? Quais as características do trafo que tirei e como descobrir as características do trafo que vou substituir?

        Abraços.

  11. Denilson Baptista

    Ola Paulo boa tarde , gostei da sua iniciativa pois conhecimento muitos possuem mais só os humildes compartilham parabéns , tem como mandar o impresso do circuitoficaria agradecido se poder mandar fica aqui meu e-mail finin33@hotmail.com

    • paulobrites

      Olá Denilson, muito obrigado
      Quanto ao impresso o que eu tenho é exatamente o que está no PDF que você baixa clicando no link no post.
      Abraços

  12. José carlos

    Acho que tenho esta montagem completa, inclusive, o lay-out da pci

    • paulobrites

      Olá Jose Carlos
      Obrigado pela participação. Se quiser disponibilizar o material aqui no site acho que muita gente vai gostar.
      Abraços
      Paulo Brites

    • Antônio Celestino Alves Alves

      Boa tarde amigo.
      Poderia disponibilizar pra mim..
      ancelal@gmail.com
      ZAP 21 992580469
      Obg

      • Paulo Brites

        O arquivo está no artigo, é só clicar no link em azul.

  13. Paulo, a qualidade da imagem do esquema do testador do flyback apresentado nesse site é horrível, não dá prá se decifrar nada. não dava prá melhorar? Obrigado.

    • paulobrites

      Olá Samuel
      Você tentou clicar no link que aprece em azul um pouco acima da figura? (In-circuit LOPT/FBT tester)
      Se clicar nele vai abrir o PDF original completo.
      Qualquer dúvida me avisa.
      Abraços

      • Ok Paulo, não havia ficado atento a isto, cliquei e a imagem melhorou 100%. Obrigado.

        • paulobrites

          Sem problemas. Este é um recurso. Toda vez que num texto tem algo sublinhado e em azul trata-se de um hiperlink. Clicando será redirecionado.

  14. Cláudio Técnico

    Qual o modelo do medidor ESR citado do Dick Smith? é parecido com o que usamos na atualidade? Tenho um analógico do Marcio Servitec, e um digital do Silvano Professor Pardal. E tenho um desse que só me servia pra testar flyback, agora vou usar na função testchopper
    Muito bom professor, deu uma clareada nas ideias.

    • paulobrites

      Olá Claudio

      O Dick Smiith fabricava dois equipamentos, o medidor de ESR e testador de flybacks sobre o qual falei neste artigo.

      O medidor de ESR dele não dá para montar porque ele usa o processador dedicado que não tem no mercado.

      O da Sertitec é uma cópia de um que aparece aí pela Internet e montei há muitos anos embora prefira o do Dick que eu tenho.

      Pensei em fazer uma matéria sobre o da Servitec, escrevi para ele mas não me respondeu. Dever ser “estrela”.

      Hoje mesmo usei o do Dick para testar uma bobina de moto Estou fazendo umas pesquisas sobre o assunto.

      Às vezes a gente fica preso em uma só aplicação e esquece de outras.

      Abraços

  15. Wladysla Jan

    Gato no Testador?

    Professor,
    Creio que no texto “A seguir no bloco verde temos um comparador de amplitude de oscilações e finalmente no bloco vermelho temos um bargraph construído com o CD 4015 que é um registrador de deslocamento.” o correto é: “A seguir no bloco azul temos um comparador de amplitude de oscilações e finalmente no bloco verde temos um bargraph construído com o CD 4015 que é um registrador de deslocamento.”

    Abraços.

    • paulobrites

      Caro Wladislaw,

      Muito obrigado pela sua sempre atenta leitura.

      Jó corrigi o texto e vou preparar o “caçando gatos” para avisar aos leitores “daltônicos” que não viram a troca de cores.

      Abraços e até sempre.

      Paulo Brites

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